quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Olimpíadas: pra que te quero?


                                                          A exótica Pira Olímpica..
                                     Momentos da abertura dos Jogos Olímpicos do RJ
                                                        Tudo reluz neste momento
                                                            Momentos de pura emoção
Tudo isso, vem para mostrar que na competição, cada um tem o seu tempo de ganhos e de perdas. Que para alcançar a meta exigida em campeonatos e olimpíadas é preciso renúncias e sacrifícios. Sejam através das dores físicas ou da alma, isto é o esporte, definido por mim como aquele que, de forma multicultural reúne o mundo em só lugar e concede a cada um, o passaporte da cidadania não só ao ganhador, bem como ao participante.

Toda trajetória de competição, inicia-se a partir da abertura, onde toda essência esportiva reluz através do brilho dos atletas, e tudo que envolve essa momento de congraçamento entre raças e religiões em sintonia com a vontade de ali poder participar, ou ganhar a medalha da  modalidade da vida: superação!

                     A cada conquista, uma revelação. 

 Para Diego Hipólito do Brasil, medalha de prata,  o choro de alegria veio  em recompensa pelas  competições e derrotas anteriores, onde ele mesmo diz: " a primeira vez caí de bunda, a segunda caí de cara e hoje, caí de pé.." ele conquistou a medalha de prata após vencer a depressão.

Para Thiago Braz do salto com vara: conquistou  quase impossível : mesmo rejeitado pela mãe, com apenas vinte e dois anos, conquistou a medalha de ouro diante de uma marca, a qual ele nunca havia  tentado ultrapassar em seus treinos. Que força é essa? Será resiliência?

Rafaela Silva do judô. Outra atleta que, após não conquistar medalha na olimpíada anterior, foi humilhada pelas redes sociais de forma racista, levando-a ao recolhimento e a tristeza durante um grande período para quem almejava chegar ao pódio da vida, ao pódio do exercício da cidadania. Após esse cálice amargo,  Rafaela Silva, chegou! Foi o primeiro ouro do Brasil/2016. 

Diante de algumas histórias de dor e superação, o esporte nos revela que não é a salvação. Mas que, contribui para a inclusão social, proporciona maturidade emocional, e que atua como agente transformador , mostrando que a vida nem sempre está recheada de ganhos, e que perder faz parte do show da vida em todos os segmentos. Lembrando também que, os sonhos existem para serem realizados. E que a fé em Deus nos levanta, e nos tira de todo e qualquer deserto da alma. 
                   Avante meu país, avante minha pátria amada!
                                 Fonte das imagens: Google.com
                                  Eu olímpica rsrs
                             Ótima noite pra você.





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Olá!!!

Você aqui? Que maravilha!

Deus te abençoe com chuuuuuuvas de bênçãos, mas se for pouco...então eu desejo um toró,viu?

Abraços fraternos